Análise econômica do direito e a inteligência artificial: Uma nova perspectiva para a educação do futuro no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.48143/rdai.34.trentoPalabras clave:
Análisis Económico del Derecho, Políticas públicas, Educación, Inteligencia artificial, DesarrolloResumen
El artículo tiene como objetivo relacionar los elementos teóricos de la Economía con el Derecho para explicar la conexión de la aplicación de la Inteligencia Artificial en los servicios educativos en Brasil. Así, se construye una agenda investigativa sobre los aspectos y efectos que produce la Inteligencia Artificial en el proceso pedagógico individualizado a través de la metodología deductivo-descriptiva, guiada por la pregunta: ¿cómo el Análisis Económico del Derecho (AED) puede orientar la aplicación de la Inteligencia Artificial (IA) en las escuelas brasileñas para la realización del derecho a una educación eficaz, personalizada y prometedora? Se concluye que la implementación de la tecnología es un imperativo derivado de los principios de eficiencia y oportunidad, y que las ganancias con la incorporación de la IA en las escuelas son sumamente relevantes.
Descargas
Citas
ARIELY, Dan. Previsivelmente irracional: as forças ocultas que formam as nossas decisões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BARCELLOS, Ana Paula de. A Eficácia Jurídica dos Princípios Constitucionais. Rio de Janeiro: Renovar, 2008.
BECKER, Gary. The economic approach to human behavior. Chicago: Chicago University Press, 1990 (1976).
BRASIL. Decreto nº 591/1992. Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Brasília, 1992. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d0591.htm. Acesso em: 26 out. 2022.
CABRAL, Rodrigo Maciel; DOTTA, Alexandre Godoy. Mínimo existencial na hermenêutica da jurisprudência brasileira referente às políticas públicas relativas ao direito à educação. RECHTD – Revista de estudos constitucionais, hermenêutica e teoria do direito, v. 10, n. 2, p.138-149, mai./ago. 2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.4013/rechtd.2018.102.05. Acesso em: 10 jul. 2021. DOI: https://doi.org/10.4013/rechtd.2018.102.05
CASTANHA, Daniel. Direito fundamental à educação no Brasil e o acesso gratuito à educação básica obrigatória incluindo o ensino médio: a consagração da igualdade de posições à luz do desenvolvimento. In: SANTANO, Ana Claudia; GABARDO, Emerson; NAGARATHNA, Annappa. (Orgs.). Direitos fundamentais, tecnologia e educação. 1. ed. Curitiba: Íthala, 2019.
COLAÇO, Thais Luzia; SPAREMBERGER, Raquel Fabiana Lopes. Sociedade da informação: comunidades tradicionais, identidade cultural e inclusão tecnológica. Revista de Direito Econômico e Socioambiental, Curitiba, v. 1, n. 1, p.207-230, jan./jun. 2010. DOI: https://doi.org/10.7213/rev.dir.econ.socioambienta.01.001.AO09
FREITAS, Juarez; FREITAS, Thomas Bellini. Direito e Inteligência Artificial em Defesa do Humano. Belo Horizonte: Fórum, 2020.
GICO JR, Ivo Teixeira. Metodologia e epistemologia da análise econômica do direito. EALR, Brasília, v. 1, n. 1, p.7-33, jan./jun., 2010. DOI: https://doi.org/10.18836/2178-0587/ealr.v1n1p7-33
GOMES, Filipe Lôbo. Da conformação da maximização do bem-estar ao direito fundamental ao desenvolvimento econômico. In: CARVALHO, Fábio Lins de Lessa (Coord.). Direito Administrativo Transformador. Curitiba: Juruá, 2017. p.248-251. DOI: https://doi.org/10.25246/direitoedesenvolvimento.v8i1.422
HICKS, John. The foundations of Welfare Economics. The Economic Journal, vol. 49, n. 196, p.696-712, 1939. DOI: https://doi.org/10.2307/2225023
INTELIGÊNCIA Artificial nas escolas: estudo aponta ferramentas que serão usadas até 2030. Agência de Notícias da Indústria, [S.l.], 26 de fevereiro de 2019. Disponível em: https://noticias.portaldaindustria.com.br/noticias/educacao/inteligencia-artificial-nas-escolas-estudo-aponta-ferramentas-que-serao-usadas-ate-2030/. Acesso em: 16 jun. 2022.
IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Gasto com Educação é o que mais eleva PIB. [2011]. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_alphacontent&ordering=5&limitstart=2300&limit=10. Acesso em: 17 jul. 2022.
JAQUES, Patrícia Augustin; VICARI, Rosa. PAT: um agente pedagógico animado para interagir efetivamente com o aluno. RENOTE, Porto Alegre, v. 3, n. 1, jun. 2005. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/renote/article/view/13738. Acesso em: 16 jun. 2022. DOI: https://doi.org/10.22456/1679-1916.13738
KAHNEMAN, Daniel & TVERSKY, Amos (ed.). The Psychology of Intuitive Judgment: Heuristics and Biases. New York: Cambridge University Press, 1982. DOI: https://doi.org/10.1017/CBO9780511809477.005
KALDOR, Nicholas. Welfare propositions in Economics and interpersonal comparisons of utility. The Economic journal, v. 49, n. 195, p.549-552, 1939. DOI: https://doi.org/10.2307/2224835
LEGG, Shane; HUTTER, Marcus. A collection of definitions of intelligence. Frontiers in Artificial Intelligence and applications, Lausanne (Switzerland), v. 157, p.17, 2007.
MAFFINI, Rafael; HEINEN, Juliano. Análise acerca da aplicação da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro no que concerne à interpretação de normas de direito público: operações interpretativas e princípios gerais do direito administrativo. Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, v. 277, n. 3, p.252-256, set./ dez. 2018. DOI: https://doi.org/10.12660/rda.v277.2018.77683
MATSUBAYASHI, Marcia Ogawa et al. Insights sobre Transformação Digital e Oportunidades para TICs no Brasil. Relatório e Recomendações. [S. l.], Delloitte, n. 2, p. 13-25, out. 2018. Disponível em: https://www2.deloitte.com/content/dam/Deloitte/br/Documents/technology-media-telecommunications/ICT-insights-report-port.pdf. Acesso em: 22 ago. 2020.
MOTTA, Fabrício; BUÍSSA, Leonardo; BARBOSA, Maísa. O financiamento da educação no Brasil como instrumento de aprofundamento da desigualdade social. A&C – Revista de Direito Administrativo e Constitucional, Belo Horizonte, v. 18, n. 73, p. 97-114, jul./set. 2018. DOI: https://doi.org/10.21056/aec.v18i73.983
ONU. Organização das Nações Unidas. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Disponível em : https://brasil.un.org/pt-br/sdgs/4. Acesso em: 26 out. 2022.
PINTO, Élida Graziane. Financiamento dos Direitos à Saúde e à Educação. Belo Horizonte: Fórum, 2015.
POSNER, Richard. As fronteiras do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
REIS, Camille Lima; CARVALHO, Fábio Lins de Lessa. O fomento às novas tecnologias na Administração Pública como direito ao desenvolvimento. International Journal of Digital Law, Belo Horizonte, ano 1, n. 3, p. 11-28, set./dez. 2020. DOI: https://doi.org/10.47975/IJDL/3lima
SALAMA, Bruno M. Sete enigmas do desenvolvimento em Douglass North. In: DIMOULIS, Dimitri (Org.). Estado de direito e o desafio do desenvolvimento. São Paulo: Saraiva, 2011. DOI: https://doi.org/10.18836/2178-0587/ealr.v2n2p404-428
SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. Tendências em inteligência artificial na educação no período de 2017 a 2030: sumário executivo. Brasília: SENAI, 2018. Disponível em: https://www2.fiescnet.com.br/web/uploads/recursos/d1dbf03635c1ad8ad3607190f17c9a19.pdf. Acesso em: 14 jun. 2022.
SMITH, Adam. A Riqueza das Nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
TABAK, Benjamin Miranda. A análise econômica do direito: proposições legislativas e políticas públicas. Revista de Informação Legislativa, ano 52, n. 205, jan./mar. 2015.
VALLE, Vanice Lírio do. Inteligência artificial incorporada à Administração Pública: mitos e desafios teóricos. A&C – Revista de Direito Administrativo & Constitucional, Belo Horizonte, ano 20, n. 81, p.179-200, jul./set. 2020. DOI: https://doi.org/10.21056/aec.v20i81.1346
VICARI, Rosa Maria. Influências das Tecnologias da Inteligência Artificial no ensino. Estudos Avançados, Porto Alegre, v. 35, n. 101, p.73-84, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2021.35101.006
WILLIAMSON, Oliver. As instituições econômicas do capitalismo: firmas, mercados, relações contratuais. São Paulo: Pesco, 2012.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista de Direito Administrativo e Infraestrutura - RDAI

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Este periódico é licenciado por (CC BY-NC-ND)
El envío y publicación de artículos son gratuitos; revisado por pares; la revista usa CrossCheck (anti-plagio); y cumple con la Guía del Editor de COPE; Comité de Ética en Publicaciones, además de las recomendaciones de Elsevier y SciELO. Consulta las Normas para la presentación y evaluación de la RDA.


